Braide aposta em desistência de Lahesio mirando no Governo
O editor do Blog conversou com aliados do prefeito Eduardo Braide (PSD), de São Luís, nesta segunda-feira, 11, sobre a eleição para o Governo do Maranhão do ano que vem.
Segundo as fontes ouvidas, o chefe do Palácio de La Ravardière estaria, de fato, decidido a renunciar ao mandato para poder concorrer ao comando do Palácio dos Leões.
O anúncio, segundo elas, será feito em dezembro. O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, em entrevista recente, confirmou a pré-candidatura do gestor (reveja).
Braide, de acordo com a narrativa destes políticos, já teria decidido que este é o seu melhor momento político e aposta em uma composição com o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes e pré-candidato do Novo, Lahesio Bonfim.
O cenário consiste em o médico desistir de disputar o Governo para apoia-lo, tendo garantida uma vaga na chapa senatorial que estaria atrelada ao projeto do prefeito.
Lahesio, vale destacar, em abril, aventou a possibilidade de abdicar da disputa (reveja), tendo recuado no mês seguinte (reveja e reveja).
Os braidistas avaliam que a tendência é de que Lahesio definhe, nos próximos meses, nas pesquisas de intenção de voto e, por este motivo, a sua melhor alternativa seria compor com Braide.
Foi citado, inclusive, o perfil de um companheiro (a) de chapa para Braide.
Seria uma política com militância na região Sul ou região Tocantina.
Sobre a aliança política que está sendo construída entre o prefeito da capital e políticos dinistas (reveja e reveja), ligados ao ex-governador e atual ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, informaram que Braide não tem interesse de tê-los em seu palanque no primeiro turno e que buscaria uma composição somente em um eventual segundo turno.
Sobre a vice-prefeito Esmênia Miranda (PSD), disseram não haver desavença entre ela e o prefeito.
Questionados sobre qual posicionamento Braide, como candidato, adotaria em relação a eleição presidencial, cuja tendência é de extrema polarização entre lulismo (esquerda) e bolsonarismo (direita), avaliaram que o mesmo tentaria manter-se neutro, não demonstrando tendência de apoio a nenhum dos campos.
Via Glaucio Ericeira
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