quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Professora é morta a tiros em Santa Inês



A professora Cléia da Costa Cavalcante, de 41 anos, foi assassinada a tiros no começo da tarde da última terça-feira, 28, no interior de sua residência localizada na Rua São Lucas Número 216, Bairro Vila Olímpica, zona urbana de Santa Inês. 

Além dela, seu atual companheiro, Matheus de Araújo Costa que se encontrava no local, tentou evitar a execução de Cléia e acabou sendo baleado também, mas ainda chegou com vida no Hospital Municipal Tomaz Martins, onde recebeu atendimento e seu estado de saúde não corre risco de morte. Segundo boletim de Ocorrência emitido pela Polícia Civil de Santa Inês, o fato se deu por volta das 12:30 e se tratou de um crime violento e intencional, o que indica que a vítima era o alvo dos atiradores. Cléia era professora da Rede Municipal de Ensino de Santa Inês e lecionava na Escola Antônio Boing.

COMO ACONTECEU

Cléia da Costa Cavalcante estava no interior de sua residência, quando indivíduos armados de revólver invadiram o local e lhe atingiram com diversos disparos. Na ocasião, Matheus de Araújo Costa, ainda tentou socorrer Cléia, mas acabou sendo também atingido por disparos de arma de fogo. A Polícia Civil não informou quantos eram os indivíduos que executaram a professora, e com quantos tiros ela foi atingida.

NA MIRA DOS BANDIDOS

Cléia da Costa Cavalcante tinha uma vida muito desconfortável, mesmo sendo uma professora da rede municipal de ensino. Dois filhos dela teriam sido assassinados este ano de 2021 no espaço de apenas três meses um do outro na Vila Militar, centro da cidade, devido a envolvimentos com vários tipos de crimes, e seu ex-marido está preso em Pedrinhas. Cléia era filha de um ex-vereador de Santa Inês de nome Tonico, morador do Povoado Barro Vermelho. Uma irmã da professora disse ao AGORA que Cléia era uma pessoa do bem, mas não se conformava com a morte dos filhos e havia jurado que colocaria na cadeia os assassinos, e que ela seguia investigando o caso para descobrir os autores e quem encomendou as mortes. A irmã disse também que ela foi alertada por possíveis membros de facções, que não seguisse com suas investigações, pois poderia lhe custar a vida, sendo que ela não desistiu, e acabou sendo vítima cruel da bandidagem em que o ex-marido e os filhos haviam se envolvido.

Via: Agora Santa Inês.


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