quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

Homem com mandado de prisão por homicídio em Roraima é detido durante ação da PM em Carutapera


Acusado preso pela PM em Carutapera (Esq.) e professor Eliomar Lima Feitosa (Dir.), vítima de homicídio ocorrido em maio deste ano no município de Mucajaí, em Roraima. Fotos: Polícia Militar e Acervo Pessoal via Folha BV

Na noite do último domingo (21), a Polícia Militar em Carutapera, recebeu por volta das 20h, um informe de que um homem identificado pelas iniciais M.F.C.C. estaria em um bar localizado no município de Carutapera e possuía um mandado de prisão em aberto.

A movimentação no local estava relacionada à final da Copa do Brasil, o que resultou em grande concentração de pessoas e uma carreata pelas vias da cidade.



Segundo a PM, os policiais se deslocaram até o estabelecimento informado, mas o suspeito já havia deixado o local, seguindo em uma carreata pela cidade. A guarnição realizou o acompanhamento e conseguiu localizar M.F.C.C. na Avenida Monsenhor Mário Racca.

Após a abordagem, foi dada voz de prisão, e o homem foi conduzido e apresentado na Delegacia de Polícia Civil de Carutapera, onde foram adotadas as medidas cabíveis.

Como o crime teria ocorrido, segundo a investigação

De acordo com informações da investigação divulgadas pelo Folha BV, o professor Eliomar Lima Feitosa foi encontrado morto em uma estrada vicinal, no KM 22, no município de Mucajaí, em maio deste ano. As apurações indicam que o suspeito, identificado pelas iniciais M.F.C.C., mantinha uma relação de proximidade com a vítima e teria sido uma das últimas pessoas a ter contato com o professor antes do crime.

A polícia apura a hipótese de que o suspeito teria utilizado o acesso que possuía ao imóvel para cometer o homicídio e, posteriormente, ocultar o corpo.

Relatos de familiares apontam relação de proximidade

Segundo relatos de familiares de Eliomar Lima Feitosa, divulgados pelo portal Folha BV, o suspeito mantinha amizade com a vítima há vários anos. De acordo com a família, os dois realizavam viagens juntos, e M.F.C.C. frequentava a residência do professor com regularidade, tendo livre acesso ao local.

Os familiares relataram ainda que o suspeito costumava auxiliar a vítima em atividades do cotidiano, incluindo deslocamentos e compra de alimentos, o que reforçaria a relação de confiança existente entre ambos.

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