terça-feira, 28 de maio de 2024

Oposição tenta outra vez afastar prefeito de Cândido Mendes, por 90 dias


Prefeito Facinho é sitiado por oposição em ano eleitoral (Foto: reprodução)
A oposição ao prefeito de Cândido Mendes, Facinho Rocha (PL), quer afastá-lo da prefeitura por pelo menos 90 dias. É o principal ponto de uma Medida Cautelar feita pelo vereador oposicionista Jaelson de Araújo Ribeiro (PSB) braço direito e principal aliado da atual vice-prefeita Alexsandra Viana.

Veja também:

O requerimento deu entrada na Casa Legislativa no último dia 24, sendo focado exclusivamente no prefeito Facinho.

Pede na ação uma Medida Cautelar ao Juizo Criminal para afastamento do cargo por 90 dias, sob alegação de que o prefeito Facinho Rocha estaria interferindo nas investigações e prejudicando as oitivas de pessoas intimadas a depor.

Curioso

A oposição tendo a falta de um nome que venha se contrapor sobre o prefeito, os mesmos tentam mais uma vez afastar Facinho em ano aleitoral. O vereador solicitante da ação é lider oposicionista e amigo intimo da vice-prefeita da cidade que rompeu com o atual gestor nos primeiros meses de mandato em 2021.

O mesmo vereador no quarto mês de mandato solicitou o afastamento do atual gestor.

A ação nada mais é, uma tentativa de freiar os trabalhos do atual gestor que vêm trazendo desenvolvimento para o município, tanto na sede como zona rural e que hoje conta com a maior aceitação popular no município.

Atrás do poder

Em 2013, a atual vice-prefeita Alexsandra Viana hoje aliada de primeira linha do ex-prefeito Mazinho Leite, entrou na justiça para anulação dos votos do seu hoje pupilo Mazinho, alegando compra de votos (Veja Aqui)

Em Abril deste ano, Alexsandra sofreu uma nova derrota, desta vez com a Decisaõ do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.

Em seu pedido para suspender uma liminar que determinava o retorno do prefeito Facinho Rocha (PL) ao cargo foi negado. A decisão foi públicada no último 2 de abril.

Durante o julgamento, o STJ exigiu evidências claras de que a decisão prejudicava aspectos cruciais como a ordem pública, saúde, segurança e economia da cidade. Entretanto, a vice-prefeita não conseguiu apresentar provas concretas, limitando-se a alegações genéricas sobre prejuízos financeiros.

A decisão do tribunal também levantou questionamentos sobre os reais interesses por trás da insistência da vice-prefeita em permanecer no cargo, sugerindo uma possível priorização de interesses pessoais em detrimento do bem coletivo. Veja aqui

Agora é aguardar e conferir..

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