segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Pai mata filha de 5 anos com soco no rosto após criança urinar no chão; ele queimou o corpo da menina


O homem identificado como Adrian Juliano Martins Herculano, de 21 anos, matou a filha Mirelly, de apenas 5 anos, com um soco. A agressão fatal, segundo o próprio pai, seria para "corrigi-la" depois de criança urinar pela terceira vez no chão da casa. A menina morreu e ele ocultou o cadáver, que foi achado parcialmente queimado. Ele e namorada foram presos pela morte da criança.

Adrian Herculano tinha até agora seu nome citado em ao menos 50 boletins de ocorrência registrados pelas Polícias Civil e Militar. O crime ocorreu em Monte Santo de Minas, região sudoeste de Minas Gerais.

Na terça-feira (17), Herculano foi à Delegacia de Polícia Civil de Monte Santo de Minas, acompanhado da defesa, para relatar que brigou com a atual companheira, saiu da casa dela e voltou para a sua residência acompanhado da criança no dia 12. Ele alegou estar nervoso pela briga e disse que viu a filha urinar no chão por duas vezes e na terceira ação decidiu "corrigi-la", dando um soco na menina, que caiu no chão e bateu a cabeça.

Segundo a Polícia Civil, Herculano disse ter achado que ela havia desmaiado, mas se desesperou ao notar que a menina não tinha mais os sinais vitais. Neste momento, ele teria decidido enrolar o corpo da filha em um cobertor e ocultar o cadáver próximo a um riacho na zona rural da cidade, local de mata e de difícil acesso.

Ele indicou a localização exata onde o corpo da menina estava. O cadáver foi achado na própria terça parcialmente queimado, em avançado estado de decomposição, embaixo de alguns galhos e folhas, "utilizados para escondê-lo", diz a polícia. No depoimento, o pai não citou que havia queimado o corpo da menina.

A Polícia Civil apontou haver "indícios de participação da namorada do investigado nos fatos" e, por isso, a prisão dela foi solicitada pela corporação.

A maior parte dos registros policiais sobre Adrian Herculano é de abordagens realizadas em função de denúncias relacionadas ao tráfico.Segundo os registros, os moradores da região o conhecem pelos apelidos de Limãozinho e Abacaxi. Em 2017, a Justiça determinou que o jovem fosse levado para um Centro Socioeducativo para menores infratores.

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