segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Maranhão
Polícia faz busca em escritório de advogado de suposto agiota
Aline Louise
Direto de São Luís
Direto de São Luís
A Polícia Civil do Maranhão cumpriu, na manhã desta sexta-feira,
mandado de busca e apreensão na casa do advogado Ronaldo Ribeiro,
responsável pela defesa de Gláucio Alencar. O suposto agiota foi preso
na operação Detonando, que investiga o assassinato do jornalista Décio
Sá, morto a tiros no dia 23 de abril deste ano após fazer denúncias em
um blog sobre crimes de agiotagem, extorsões e desvios de recursos
públicos .
A ação teve como objetivo
recolher documentos e computadores do escritório do advogado. Na semana
passada, a polícia indiciou 13 pessoas suspeitas de envolvimento com
esquemas de agiotagem no Maranhão.
Advogado Ronaldo Ribeiro
Em junho, Ronaldo Ribeiro entrou com pedido de habeas-corpus
preventivo, que foi negado pela Justiça. No pedido, os advogados
ressaltaram que a Secretaria de Segurança investigava os crimes de
agiotagem e lavagem de dinheiro e alegaram que os depoimentos da
investigação estariam sendo direcionados com o intuito de relacionar a
atividade de Gláucio Alencar com o escritório de Ronaldo Ribeiro.
Desde a morte do jornalista Décio Sá, uma rede de desvio de merenda
escolar tem sido desvendada pelas investigações. Nos inquéritos já foram
citados prefeitos, parlamentares, um policial federal e um secretário
de Estado. Entre os 13 nomes que constam no indiciamento, quatro ainda
permanecem em sigilo.
A
Superintendência Regional da Polícia Federal abriu sindicância no mês de
junho para apurar a participação de agentes federais em crimes de
lavagem de dinheiro e agiotagem. A delegada-geral da Polícia Civil,
Cristina Menezes, disse que há "fortes indícios" da participação do
policial federal Pedro Meireles na quadrilha desarticulada. "Há indícios
da participação dele na quadrilha. Se houver necessidade, ele pode ser
chamado para depor", disse.
(Terra)
(Terra)
Agnelo Queiroz embolsou doação de R$ 24 mil
doação ao PCdoB em 2005
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), embolsou R$ 24 mil doados para seu antigo partido, o PCdoB, durante jantar de arrecadação realizado em 2005. Os dados foram recebidos pela CPI do Cachoeira, que investiga o petista e quebrou seu sigilo bancário. Três doadores ouvidos pela Folha de S. Paulo, entre eles amigos de Agnelo, dizem que deram o dinheiro para o partido ou para campanhas, e não para o então ministro do Esporte.
Eles se mostraram surpresos com a informação de que os cheques foram depositados na conta de Agnelo. Ao todo, foram descontados 11 cheques, com valores entre R$ 1.000 e R$ 2.500.
“A assessoria dele disse que eram só 100 pessoas [no jantar], fiquei me sentindo importante e acabei pagando. Foi [servido] picadinho, até achei ruim. Por R$ 2.500 eu achei que ia ter camarão e lagosta”, disse o médico Ivan Castelli.
O também médico Paulo Lobo Júnior confirmou a contribuição no jantar, mas disse que achava que o dinheiro era para o partido. “Eu nunca emiti nenhum cheque para o Agnelo, nunca depositei nada para o Agnelo”, afirmou Lobo Júnior, que afirma também contribuir com outras legendas.
Castelli e um outro doador disseram terem sido convidados para um jantar de arrecadação de campanha eleitoral. Parte dos emitentes dos cheques descontados por Agnelo eram subordinados a ele no Ministério do Esporte. O porta-voz do governador, Ugo Braga, disse que eles foram ao jantar por serem do círculo próximo do então ministro.
O jantar foi realizado no Clube de Golfe de Brasília às vésperas do 11ë Congresso Nacional do PCdoB, realizado entre os dias 20 e 23 de outubro de 2005, na capital. Os cheques foram descontados no dia da abertura do evento. À época, Agnelo era uma das estrelas do partido. Em 2006, perdeu na disputa pelo Senado e em 2010, já no PT, elegeu-se governador do DF.
‘Acontecia muito’ – O porta-voz do governador, Ugo Braga, confirmou que Agnelo ficou com o dinheiro e que “isso acontecia muito”. Segundo ele, o jantar é uma “prática muito comum nos partidos de esquerda”.
“Como era: o partido precisa que você pague aquilo, aí ele [Agnelo] ia lá e pagava”, disse o porta-voz Ugo Braga. Como jantar foi há sete anos, Braga disse que Agnelo não se recorda de quais despesas da sigla custeou e que Agnelo muitas vezes teve prejuízo pois pagou mais despesas do que o valor arrecadado.
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), embolsou R$ 24 mil doados para seu antigo partido, o PCdoB, durante jantar de arrecadação realizado em 2005. Os dados foram recebidos pela CPI do Cachoeira, que investiga o petista e quebrou seu sigilo bancário. Três doadores ouvidos pela Folha de S. Paulo, entre eles amigos de Agnelo, dizem que deram o dinheiro para o partido ou para campanhas, e não para o então ministro do Esporte.
Eles se mostraram surpresos com a informação de que os cheques foram depositados na conta de Agnelo. Ao todo, foram descontados 11 cheques, com valores entre R$ 1.000 e R$ 2.500.
“A assessoria dele disse que eram só 100 pessoas [no jantar], fiquei me sentindo importante e acabei pagando. Foi [servido] picadinho, até achei ruim. Por R$ 2.500 eu achei que ia ter camarão e lagosta”, disse o médico Ivan Castelli.
O também médico Paulo Lobo Júnior confirmou a contribuição no jantar, mas disse que achava que o dinheiro era para o partido. “Eu nunca emiti nenhum cheque para o Agnelo, nunca depositei nada para o Agnelo”, afirmou Lobo Júnior, que afirma também contribuir com outras legendas.
Castelli e um outro doador disseram terem sido convidados para um jantar de arrecadação de campanha eleitoral. Parte dos emitentes dos cheques descontados por Agnelo eram subordinados a ele no Ministério do Esporte. O porta-voz do governador, Ugo Braga, disse que eles foram ao jantar por serem do círculo próximo do então ministro.
O jantar foi realizado no Clube de Golfe de Brasília às vésperas do 11ë Congresso Nacional do PCdoB, realizado entre os dias 20 e 23 de outubro de 2005, na capital. Os cheques foram descontados no dia da abertura do evento. À época, Agnelo era uma das estrelas do partido. Em 2006, perdeu na disputa pelo Senado e em 2010, já no PT, elegeu-se governador do DF.
‘Acontecia muito’ – O porta-voz do governador, Ugo Braga, confirmou que Agnelo ficou com o dinheiro e que “isso acontecia muito”. Segundo ele, o jantar é uma “prática muito comum nos partidos de esquerda”.
“Como era: o partido precisa que você pague aquilo, aí ele [Agnelo] ia lá e pagava”, disse o porta-voz Ugo Braga. Como jantar foi há sete anos, Braga disse que Agnelo não se recorda de quais despesas da sigla custeou e que Agnelo muitas vezes teve prejuízo pois pagou mais despesas do que o valor arrecadado.
'Lojas Americanas' abre novas unidades no MA
Presente no Maranhão há mais de 20 anos, a Lojas Americanas anuncia
plano de expansão com abertura de novas unidades no interior do estado.
Atualmente com seis lojas na capital São Luís, a empresa irá inaugurar
mais quatro unidades ainda em 2012, uma na cidade de Caxias, uma em
Imperatriz, uma em Bacabal e uma em Codó. O investimento reflete o bom
momento do estado e a grande identificação dos consumidores com a rede. A
Lojas Americanas gera mais de 700 empregos diretos e indiretos no
Maranhão, índice que aumentará com a abertura das novas lojas.
Atualmente, a companhia está com inscrições abertas para o programa de estágio. Podem se candidatar estudantes de Administração, Ciências Econômicas e Engenharia de Produção. Os candidatos devem ter formatura prevista até julho 2013. Mais informações sobre as vagas pelo site www.vagas.com.br/lojasamericanas.
Atualmente, a companhia está com inscrições abertas para o programa de estágio. Podem se candidatar estudantes de Administração, Ciências Econômicas e Engenharia de Produção. Os candidatos devem ter formatura prevista até julho 2013. Mais informações sobre as vagas pelo site www.vagas.com.br/lojasamericanas.
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