terça-feira, 14 de abril de 2015

Maranhão comercializa mais um campo de exploração de gás natural

Celebrando a ampliação da produção de energia, o governo do Maranhão participou na noite de segunda-feira (13), da cerimônia de declaração de comercialidade da descoberta de gás do Sudeste de Bom Jesus. No evento, o governador Flávio Dino comemorou a novidade, certo de que a retomada dos investimentos em gás natural no Maranhão, através da Parnaíba Gás Natural (PGN), contribuirá com a matriz energética brasileira.
 
O gás do Sudeste de Bom Jesus está localizado na Bacia Terrestre do Parnaíba, no município de Lima Campos. Com volume estimado de gás in place de 1,34 bilhão de metros cúbicos, o inicio da produção está prevista para o primeiro semestre de 2016. Sendo a produção de gás convertida em energia elétrica, a empresa PGN, como parceira do governo do Estado, tem papel fundamental neste processo.
“O governo do Maranhão vê isso com muito otimismo, porque ajudará a matriz enérgica brasileira e complementa nosso objetivo de mais adiante podermos dispor de gás para inclusive termos gasoduto que alimente a industrialização no nosso estado”, destacou o governador Flávio Dino. E complementou “é um passo a mais para que tenhamos autossuficiência de energia no Brasil e o Maranhão contribuindo com isso, melhorando também as oportunidades de negócios para empresas maranhenses, distribuição de empregos e arrecadação de tributos”.
Durante a cerimônia, o presidente da PGN, Pedro Zinner, apresentou o Plano de Desenvolvimento que prevê que o gás seja escoado para o campo de Gavião Branco, também na Bacia do Parnaíba, através de um gasoduto de 11,5 km. De lá, o gás seguirá para a Unidade de Tratamento de Gás (UTG) por outro gasoduto, de 40 km de extensão.

Pedro ressaltou o interesse da Parnaíba Gás Natural em contribuir com o desenvolvimento do estado, através da exploração do gás natural. “A parceria faz parte do nosso próprio negócio. O nosso objetivo é desenvolver o nosso ativo de forma lucrativa, mas sem esquecer os compromissos com a sociedade, buscando também atingir o objetivo mútuo de melhorar o IDH do estado, que é a meta do governador Flávio Dino”, apontou o presidente da empresa. 
 
Os dados apresentados pela PGN mostram que no Maranhão são produzidos, em média, 4,9 milhões de m³/dia e a meta da empresa é atingir um patamar de produção de 8,4 milhões de m³/dia.
 
Em passagem pelo Maranhão para participar do evento, o diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Florival Carvalho, mostrou-se satisfeito com a novidade anunciada. “Diante desse quadro de dificuldade enérgica que está o país, essa contribuição que o Maranhão está dando ao Brasil, de produzir gás e converter em energia, é extremamente importante, é um auxílio à matriz energética nacional”.

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