terça-feira, 22 de julho de 2014
Polícia investiga se autor de chacina no Maranhão agiu sozinho
Homem pode ter tido ajuda para matar quatro pessoas da mesma família.
Crime bárbaro aconteceu na noite de sábado (19), em Matinha.
A Superintendência de Polícia Civil do Interior investiga se Genilson Gomes Nunes, de 28 anos, recebeu ajuda para matar quatro pessoas de uma mesma família no município de Matinha, na noite desse sábado (19). Testemunhas afirmam que ele estava bebendo em um bar com um homem identificado apenas como 'Branco', antes de cometer os crimes. 'Branco' não foi encontrado na região até o momento.
Genilson Gomes Nunes não aceitava o fim do relacionamento com Adriana
dos Santos Nascimento e assassinou, a golpes de facão, os pais, o
sobrinho e a irmã da ex-namorada. Genilson acabou sendo linchado pela
população.
"Existe a possibilidade da participação de outra pessoa. As investigações estão sendo feitas pela Polícia Civil e pela Polícia Militar.", afirma o tenente Herielton Furtado Teixeira.
Barbárie
"Existe a possibilidade da participação de outra pessoa. As investigações estão sendo feitas pela Polícia Civil e pela Polícia Militar.", afirma o tenente Herielton Furtado Teixeira.
Barbárie
Foram mortos: Afrânio Nascimento, de 65 anos e Maria Antônia dos Santos Nascimento, de 45 anos, e ainda, Cristina dos Santos Nascimento, de 25 anos, irmã de Adriana, e uma criança de apenas um ano de idade, filho de Cristina dos Santos. O corpo da criança ainda foi jogado em um poço. A polícia precisou da ajuda dos vizinhos para retirar o corpo.
Outros dois filhos de Cristina dos Santos ficaram feridos, duas
crianças de cinco e três anos de idade, que estão internadas no Hospital
Socorrão I, em São Luís. O estado de saúde das crianças é grave.
"Depois de cometer os crimes ele ainda foi atrás da Adriana. Ele tentou
atear fogo na residência em que ela estava, tentou entrar pelo telhado.
Foi aí que a população foi atrás dele. Ele ainda tentou se esconder em
um matagal, mas foi alcançado pelo povo. A polícia precisou levá-lo para
o município de Viana porque a população estava indignada e poderia
invadir o hospital de Matinha, mas ele não resistiu e morreu no
hospital", relatou o tenente Herielton Furtado Teixeira.
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