sábado, 24 de maio de 2014
A secretaria de Assistência Social de Godofredo Viana lança Campanha telefone popular
Telefone Popular oferece mensalidade inferior a R$ 15 para inscritos no Cadastro Único
Mais
de 20 programas sociais do governo federal utilizam dados do Cadastro
Único para direcionar políticas públicas e selecionar beneficiários. Um
deles é o Telefone Popular, da Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel), que oferece às famílias cadastradas uma linha telefônica fixa
com mensalidade inferior a R$ 15 e 90 minutos de chamadas locais para
telefones fixos. Caso o consumo local ultrapasse a franquia local ou se
queira realizar chamadas de longa distância nacional e internacional, é
necessário inserir crédito antecipadamente. “As famílias de baixa
renda não têm acesso à telefonia fixa e consideram o telefone um gasto
supérfluo em relação a outras necessidades como alimentação e vestuário.
O programa foi criado para ter um valor fixo que não compromete muito o
orçamento familiar”, explica a coordenadora de Gestão de Processos
de Cadastramento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome (MDS), Bruna Barreto Bastos. Para solicitar o Telefone Popular, as
informações no Cadastro Único precisam estar atualizadas há pelo menos
dois anos, especialmente a renda familiar e o endereço da família. O
responsável familiar deve procurar um Centro de Referência de
Assistência Social (Cras) ou outro posto da prefeitura para atualizar as
informações. Com o Número de Identificação Social (NIS) ou o Cadastro
de Pessoas Físicas (CPF) nas mãos, o interessado procura uma das
operadoras telefônicas que oferecem o serviço para a instalação do
telefone na residência. Os telefones de atendimento das operadoras que
ofertam o Telefone Popular são:
• 10312 – CTBC Telecom
• 10314 – Oi Região 2 (antiga área de atendimento da Brasil Telecom)
• 10315 – Telefônica
• 10331 – Oi Região 1
• 10343 – Sercomtel
O Cadastro Único possibilita traçar um perfil socioeconômico da
população de baixa renda. A gestão da ferramenta é feita pelo MDS em
parceria com os estados e municípios. Para se inscrever no Cadastro
Único, o responsável pela família deve procurar o Cras ou outros postos
de atendimento da prefeitura, com os documentos dos membros da família. “O
Cadastro Único foi desenhado para a família de baixa renda.
Normalmente, são famílias que apresentam maior vulnerabilidade social,
ou seja, são realmente pobres que precisam de atendimento e acesso aos
programas sociais, como o Bolsa Família”, afirma Kássia Louzeiro. Conforme a
renda declarada, o Cadastro Único dá direito a outros programas, como o
Bolsa Família, Bolsa Estiagem, Bolsa Verde, Programa Nacional de Acesso
ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), Programa Minha Casa Minha Vida,
Passe Livre, Tarifa Social de Energia Elétrica e isenção de taxa para
concursos públicos.
Saiba mais sobre o Cadastro Único: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia/cadastrounico
ASCOM
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